Maputo: 3º Festival Literatas - Encontro entre Escritores de Portugal, Angola e Moçambique
- Calendário
- Camões, I.P.
- Data
- 06.10.2017 - 07.10.2017
- Localização
- Centro Cultural Português em Maputo
Descrição
João Tordo (Portugal), Victor Hugo Mendes (Angola) e Hélder Faife (Moçambique) são os escritores em destaque na terceira edição do Festival Literatas, a 6 e 7 de outubro de 2017, ao serem protagonistas de um encontro com o tema “Quando o livro nos acorda para vida”, no Auditório Municipal Carlos Tembe. Este encontro a três dimensões é possível com o apoio do Camões - Centro Cultural Português em Maputo e da Puma Energy Moçambique.
O Festival Literatas na versão 2017 tem como lema Pensar Identidades, uma forma de olhar para a diversidade cultural moçambicana e a sua relação com outras identidades culturais, desde a região austral e a lusofonia. Uma forma de olhar e exercer diferentes papéis na cultura, incluindo a empregabilidade nas artes e o turismo, bem como dos estilos de vida e consumo de obra de arte no contexto nacional e global é o que nos desafia o encontro de várias artes e diferentes atividades no mesmo espaço.
No que diz respeito à literatura o destaque desta edição é o encontro entre os escritores João Tordo (Portugal), Victor Hugo Mendes (Angola) e Hélder Faife (Moçambique), com mediação de Dionísio Bahule, para a conversa com leitores e o público em geral sobre o tema Quando o livro nos acorda para a vida, às 14h00, no segundo e último dia do Festival (07 de outubro).
Ao promover este encontro pretende-se explorar o universo criativo dos três autores unidos pelas relações culturais e linguísticas dos três países membros da Comunidade de Países de Língua Portuguesa, além de procurar despertar interesse sobre as linhas de convergência no trabalho criativo de ambos juntamente com os leitores.
A escolha do tema Quando o livro nos acorda para a vida visa colocar os escritores a refletir sobre as referências literárias que mudam a vida do leitor e do autor, em última instância. Livros que oferecem novas perspetivas de leitura do social, artístico e cultural e, sim, livros que alimentam a escrita dos autores.