“Pôr o conhecimento ao serviço do país”, “contribuir para reduzir a mortalidade de mulheres e crianças nas comunidades”, foram as principais motivações identificadas pelos futuros Agentes de Saúde Comunitária (ASC) para voluntariamente servirem as suas comunidades, durante a visita de acompanhamento efetuada pelo Adido da Cooperação da Embaixada de Portugal, Fábio Sousa, Técnica Setorial de Cooperação Margarida Madureira e pelas representante e gestora do projeto da ONGD VIDA, Patrícia Carvalho e Helena, respetivamente, a uma turma da “Formação inicial Agentes de Saúde Comunitária”.
A dois dias do final da formação de 21 dias, os futuros ASC afirmaram ter aprendido tanto ao longo destas três semanas e estarem tão motivados, que muitos consideram inclusive ingressar no curso superior de saúde. A “Formação inicial Agentes de Saúde Comunitária” destina-se a quase 1.000 futuros ASC previamente selecionados e engloba uma componente teórica de 15 dias e uma componente prática de 6 dias, durante a qual os formandos integram consultas médicas de forma a terem contacto com as diversas patologias, com vista à sua identificação e despiste nas comunidades.
Esta formação integra o projeto “Estratégia para a aceleração da Redução da Mortalidade Materna, Neonatal e Infantojuvenil na Guiné-Bissau - Setor Autónomo de Bissau”, cofinanciado pelo Camões – Instituto da Cooperação e da Língua, UNICEF e Fundação Calouste Gulbenkian.