O Ministro dos Negócios Estrangeiros, Augusto Santos Silva, acompanhado pela Secretária de Estado dos Negócios Estrangeiros e da Cooperação, Teresa Ribeiro, o Embaixador de Portugal em Angola, João Caetano da Silva, e o Presidente do Camões, I.P,. Luís Faro Ramos, cumpriu no dia 19 de setembro de 2018, um programa de visitas e encontros dedicados à cooperação com Angola, tanto a nível bilateral como no âmbito da cooperação delegada pela União Europeia.
Nesse contexto , foram visitados o projeto CISA - Centro de Investigação em Saúde em Angola, a Escola Superior de Guerra, onde o presidente do Camões, I.P procedeu a entrega de material didático à Escola, assistiu-se ao lançamento do projeto RETFOP – Revitalização do Ensino Técnico e da Formação Profissional e foi visitada a Escola Portuguesa de Luanda.
A cerimónia de apresentação do projeto RETFOP – Revitalização do Ensino Técnico e da Formação Profissional teve lugar no Ministério das Relações Exteriores de Angola, em Luanda, e contou com intervenções do Ministro dos Negócios Estrangeiros português; do Ministro das Relações Exteriores de Angola, Manuel Augusto; do Ministro da Economia e Planeamento de Angola e Ordenador Nacional do Fundo Europeu de Desenvolvimento, Pedro Luís da Fonseca; do Embaixador da União Europeia em Angola, Tomás Ulicny; e do Embaixador de França em Angola, Sylvain Itté.
O ato contou, adicionalmente, com a presença de outros altos representantes do Governo angolano, da União Europeia, de Portugal e da França, e das instituições beneficiárias, bem como do Coordenador-Geral do Projeto, Alexandre Rosa, que realizou uma breve apresentação do RETFOP.
O RETFOP – Revitalização do Ensino Técnico e da Formação Profissional tem como objetivo geral contribuir para a redução do desemprego, especialmente entre os jovens, através da disponibilização de capital humano mais empregável e produtivo. Financiado pela União Europeia e implementado pelo Camões, I.P. em parceria com a Expertise France, o projeto tem a duração de cinco anos e abrange as províncias de Benguela, Huambo, Huíla, Luanda, Moxico e Uíge, contando com uma dotação financeira de 22 milhões de Euros.